terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Depois da meia-noite de amanhã, virá o Ano Novo...O engraçado é que - teoricamente - continua tudo igual...Ainda seremos os mesmos.Ainda teremos os mesmos amigos. O mesmo parceiro (a).As mesmas dívidas (emocionais e/ou financeiras).Ainda seremos frutos das escolhas que fizemos durante a vida.Ainda seremos as mesmas pessoas que fomos este ano...A diferença, A sutil diferença, é que quando o relógio nos avisar que é meia-noite, teremos um ano in-tei-ri-nho pela frente! Um ano novinho em folha!Como uma página de papel em branco, esperando pelo que iremos escrever.Um ano para começarmos o que ainda não tivemos força de vontade, coragem ou fé...Um ano para perdoarmos um erro, para sermos perdoados dos nossos...365 dias para fazermos aquilo que quisermos...Ou para deixarmos que façam o que quiserem conosco...Há sempre uma escolha... E, exatamente por isso, eu desejo que os meus amigos(as) façam as melhores escolhas que puderem. Desejo que sorriam o máximo que puderem.Cantem aquilo que quiserem.Beijem muito.Amem mais.Abracem bem apertado.Durmam com os anjos.Sejam protegidos por eles.Agradeçam por estarem vivos e terem sempre mais uma oportunidade para recomeçar. Agradeçam as vossas escolhas, pois certas ou não, elas são vossas.E ninguém pode ou deve questioná-las.Gostariamos de agradecer aos amigos(as) que temos. Desejo que a vida siga seu rumo, e que a gente continue sendo sempre: amigos virtuais, amigos secretos, amigos reais, alguns perto, outros um pouco mais longe, sendo as pessoas que somos, colaborando sempre de uma forma ou de outra para o desenvolvimento do outro. Obrigada por fazer parte da nossa história.Espero que 2009 seja um ano bem mais feliz, amoroso e próspero para todos nós!2009 pode ser o máximo, maravilhoso, lindo, especial, se nosso olhar for diferente!Depende de mim... Depende de ti. Um beijo bem grande e até lá! Por isso um MARAVILHOSO 2009!

FELIZ2009

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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

MensagemdeNatal

O Natal é... Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas... É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca... É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações... É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui... Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia... O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração... Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade! Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz... Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes! Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último... Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante. Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo. Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos! FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO PARA VOCÊ, SUA FAMÍLIA E TODAS AS PESSOAS QUE VOCÊ AMA!!!!! E QUE POSSAMOS ESTAR JUNTAS(OS) NOVAMENTE EM 2009!!!!!! são os votos mais sinceros

sábado, 13 de dezembro de 2008

FRASE DA SEMANA "Os professores devem parar de pensar que dar o curso é o cerne da profissão. Ensinar, hoje, deveria ser conceber, encaixar e regular situações de aprendizagem, seguindo os princípios pedagógicos ativos construtivistas" Philippe Perrenoud, sociólogo suíço Um abraço!

domingo, 7 de dezembro de 2008

Você consegue LER?Vamos lá concentração!Você é capaz!!! 3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4.. 4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R!!

sábado, 6 de dezembro de 2008

Educar, uma questão de amor “A criança não deve ser oprimida ou censurada por estar pouco desenvolvida. Ela deve ser pacientemente educada” Abdu L - Bahá Fazer com que as crianças sintam-se amadas é um aspecto fundamental para o desenvolvimento de uma boa educação. Para os pais, o amor incondicional que sentem pelos filhos está claro, mas para os filhos, nem sempre, este amor é tão claro assim. O amor não é apenas um sentimento, mas uma força que produz ações e transformações quando é adequadamente comunicado. A comunicação do amor é tão importante quanto o sentimento do amor. As crianças entendem e respondem às emoções, aos gestos, expressões faciais e comportamento dos adultos muito antes de serem capazes de compreender sua palavras. Para elas o comportamento diz muito mais que as palavras. Alguns cuidados importantes para uma efetiva (e afetiva) comunicação com as crianças, não só nos momentos das “broncas”, mas para mostrar como se importa com ela, é agachar ficando na mesma altura da criança, olhá-la nos olhos, tocá-la e ouvir atentamente o que ela tem a dizer. Crianças experimentam atitudes e erram, pois é assim que elas aprendem. É importante que fique claro para elas que, mesmo que os pais reprovem determinados comportamentos, o amor que eles sentem por ela não será modificado. Também é importante ficar atento para julgar as atitudes e não rotular as crianças, isto é, se ela cometer uma ato de egoísmo, o que deve ser ressaltado é a ação e não dizer para a criança que ela é egoísta, pois assim essas ”qualificações” passam a fazer parte da sua identidade. Muitas vezes, na ânsia de fazer com que as crianças se comportem bem, focaliza-se atenção demasiada ao mau comportamento ao invés de atentar para o bom comportamento, fazendo com que a criança continue praticando o mau comportamento e receba cada vez mais atenção. Para os pequenos, conseguir alguma atenção, mesmo que negativa é melhor que nenhuma ou pouca. Contudo, se a criança percebe que conseguirá sua atenção e reconhecimento (verdadeiro) realizando um bom comportamento, elas buscarão comportar-se cada vez melhor. Outro aspecto essencial para que as crianças se sintam amadas é a disciplina e limite. Embora reajam negativamente e com frustrações aos limites e à disciplina, elas se sentem protegidas por eles e percebem que se importam com ela. Segundo Içami Tiba, disciplinar uma criança não é apenas dar ordens e controlar seu comportamento, mas ensiná-la a se autodisciplinar, isto é, capacidade de fazer escolhas certas mesmo quando existir pressão no sentido contrário. A disciplina consiste em fazer a criança abrir mão de um comportamento considerado inadequado ou de conseguir dela um comportamento desejável. Portanto, representa uma medida de frustração e privação, e naturalmente a criança reage com ressentimento e raiva. O educador não deve se influenciar pelas emoções negativas da criança, mantendo a serenidade necessária para a aplicação eficaz da disciplina. É preciso compreender que as crianças, durante toda a infância, são guiadas muito mais pelas emoções do que pela razão. E que a todo o momento estarão testando o nosso amor, às vezes se comportando mau apenas para ganhar mais atenção. É necessário lembrar que a regra mais importante para ensinar a disciplina às crianças é a paciência. “Educar é uma obra –prima, uma obra realmente artesanal, cujo resultado é a futura felicidade dos filhos e de todos à sua volta.” Içami Tiba Referência Bibliográfica: · TIBA,Içami. Quem ama, educa! São Paulo: Editora Gente, 2002. · Beust, Luis Henrique. Educar é Ensinar a Viver – Capacitação de Pais e Educadores em prol de uma Cultura de Paz; 2003.
Limites na Educação dos filhos... Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história. O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca. Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos. Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com o respeito. À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, na medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que poucos os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim. Quer dizer: os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles. Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca. Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade. É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está fundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino. Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito. Dizem que este texto é de Mônica Monastério (Madrid-Espanha). Se o for, ótimo. Se não, parabéns a quem o redigiu. PS. Texto recebido pela internet.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

"Diz-me como avalias e eu te direi que professor és" (Zabala-1999)

"Diz-me como avalias e eu te direi que professor és" (Zabala-1999) Estudo de recuperação: que bicho é esse? Estamos chegando ao final do ano, período em que começamos a definir os rumos dos nossos alunos pelo processo de avaliação. Mas sabe de uma coisa? Quase nenhuma escola utiliza um instrumento importante chamado Estudo de Recuperação. E ele está na LDB, sabiam?! Artigo 24, inciso V, alínea e: “obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos”. Você pode estar se perguntando: não são as Provas de Recuperação? Definitivamente, não! As provas são uma outra história. Devemos prestar atenção a alguns pontos: o Estudo de Recuperação não visa melhoria de nota, pois não se caracteriza como recuperação da mesma, esta deve ser feita pelas Provas de Recuperação. Ele procura desenvolver o aluno para que não fique em desnível ou atraso diante da turma. Outro ponto importante é que a lei obriga que sejam feitos estudos, e não aulas de recuperação, apenas com os alunos com baixo rendimento, excluindo aqueles que tiveram pouca freqüência e um bom rendimento. A escola deve organizar os momentos de Estudo de Recuperação em horários que não interfiram nas 800h de aula anuais, ou seja, eles devem ser realizados no turno em que o aluno não esteja em sala. Devem ser paralelos ao período letivo, isso quer dizer que podem ser feitos durante o ano, portanto, não é necessário acontecer todos os dias. Vale salientar que as provas ainda são um tabu para os alunos da maioria das escolas brasileiras. O Estudo de Recuperação carrega a concepção de que o aluno estará desenvolvendo um trabalho de aprendizagem e não estará diante de uma situação formal de avaliação. Portanto, é bem provável que ele se saia melhor no Estudo de Recuperação do que na Prova de Recuperação